quarta-feira, 18 de abril de 2012

Acentuação gráfica

Um pouquinho de português:

Quando se acentua uma oxítona?

Acentuam-se todas as oxítonas terminadas em: a(s), e(s), o(s), em, ens.
Ex: Vatapá, refém, parabéns.etc.

Quando se acentua uma paroxítona?

Acentuam-se todas as paroxítonas terminadas em: r,i,n,l,u,x ou terminada em ditongo.
Ex: Fácil, táxi, tênis.etc.

Quando se acentua uma proparoxítona?

Acentuam-se todas as proparoxítonas.

Os animais mais venenosos do mundo

A variada fauna terrestre dá espaço para animais inofensivos e domesticáveis, mas também abriga algumas criaturas extremamente perigosas e até letais para o ser humano, algumas escondidas em cantos isolados do planeta.
Mas nenhum deles é segredo: a Odd Stuff Magazine fez uma lista com os animais que ela considera como os mais venenosos e perigosos da Terra. A maioria é bastante rara – mas dificilmente as vítimas de picadas desses bichos costumam ter a chance de viver para ter outro encontro com eles.

Aranha-teia-de-funil australiana (Atrax Robustus)

Existente em uma área de 100 km² em Sydney, na Austrália, essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.
Elas aparecem nas cores azul e preta, com um brilho característico. Desde 1980, um soro para picadas da teia-de-funil previne um grande número de mortes. Exceto humanos e macacos, nenhum outro mamífero sofre os efeitos de seu veneno.

Mamba Negra (Dendroaspis polylepis)

Famosa por dar nome a uma personagem e matar outro nos dois volumes de “Kill Bill”, a mamba negra é igualmente perigosa na vida real. Agressiva e de veneno mortal, ela é a maior cobra venenosa da África, podendo chegar a 3,2 metros de comprimento.
É também uma das cobras mais rápidas do mundo, podendo se deslocar a até 20 km/h. Outro fato interessante é que o nome não diz respeito à coloração do animal em si, mas ao interior da boca do bicho, que é completamente negro.

Stonefish (Synanceia)

 
Não confunda com os peixes-pedra, comuns em litorais brasileiros. Esses aqui são os peixes mais venenosos do mundo – e suas estocadas causam envenenamento e até a morte, se não forem tratadas. Normalmente, o contato acontece quando alguém pisa no animal, cujo veneno fica na espinha dorsal.
Confundidos facilmente com pedras ou corais, eles sobrevivem até um dia fora da água. O remédio para acidentes com o bicho é o segundo mais administrado na Austrália.

Água-viva-juba-de-leão (Cyanea capillata)

 
Águas-vivas trazem receio por natureza, mas o medo é grande só de imaginar em se deparar com uma dessas. A espécie gigante aparece em várias fotos que circulam pela internet, já que a recordista mundial até agora tem um diâmetro de 2,3 metros e tentáculos de quase 40 metros. Mas ela é rara: só habita águas geladas do Ártico, Atlântico e Pacífico Norte.

Bônus: Solífugos (Solifugae)

 
Não muito conhecida da população em geral, a ordem dos invertebrados solífugos é composta por animais chamados de “falsas aranhas” ou "aranhas-camelo", já que são similares em aparência aos aracnídeos, mas pertencem a outra classificação.
Mais facilmente encontradas em desertos, algumas espécies podem crescer a até 30 cm – o que faz com que os solífugos sejam protagonistas de várias lendas urbanas sobre seu tamanho e potencial para matar. O que assusta neles é só o tamanho: sem peçonha, as "aranhas-camelo" atacam com mordidas que infeccionam facilmente, mas quase não levam à morte.


Os perigos de ser um fotógrafo no National Geographic

A revista National Geographic é conhecida pelas belíssimas fotos de natureza e lugares remotos que produz. Mas para que esse conteúdo chegue até o leitor, é preciso uma boa dose de coragem e perspicácia por parte dos fotógrafos, e nem sempre a situação acaba bem para eles. Veja abaixo:
  • 1 esfaqueado
  • 1 pouso forçado de parapente em geleira
  • 5 casos de malária
  • 3 viagens a um reator nuclear em Chernobyl
  • 1 caso de ataque de um elefante marinho de 4 toneladas
  • 1 pouso forçado de parapente em uma árvore
  • 3 presos
  • 12 problemas severos causados por insetos
  • 13 casos em que tiveram que correr para se abrigar
  • 20 casos de disenteria amebiana
  • 1 hospedagem em hotel cercado por rebeldes
  • 1 caso de víbora encontrada em bolsa da câmera
  • 3 casos de espancamento
  • 9 casos de mordidas venenosas
  • 1 caso de ácido pingando dentro de caverna
  • 1 caso de meningite
O site The Photo Society decidiu homenageá-los, listando uma série de infortúnios ocorridos com eles durante o trabalho. A lista inclui profissionais atacados por elefantes, mordidos por cobras, vítimas de malária, com hipotermia e até mesmo um deles teve um peixe introduzido no pênis. Vale a pena conferir a lista completa (em inglês).

Pesquisadores desenvolvem insetos cibernéticos para a guerra

Já faz algum tempo que cientistas de todo o mundo realizam estudos com insetos, tentando transformá-los em miniespiõessalva-vidasassassinos implacáveis e até mesmo criaturas autossuficientes. Contudo, embora já existam versões completamente robotizadas de alguns deles, o maior desafio dos pesquisadores é conseguir recriar todas as articulações e movimentos dos modelos originais.
É por isso que, de acordo com o NY Times, alguns cientistas vêm trabalhando com o desenvolvimento de insetos híbridos, aproveitando o que esses bichinhos têm de melhor e aperfeiçoando a sua estrutura ao adicionar a tecnologia certa para cada tipo de caso.

Baratas energéticas e cogumelos elétricos

Foi a partir dessa ideia que surgiram projetos como o do caracol dotado de eletricidade, desenvolvido por cientistas da Universidade Clarkson, de Nova York. O híbrido é capaz de produzir sua própria energia, permitindo que sensores ou qualquer outro dispositivo que ele leve em sua conchinha não precisem de bateria.
Entretanto, apesar de estudos similares terem inclusive conseguido desenvolver baratas fornecedoras de energia e até cogumelos elétricos, parece que os pesquisadores ainda estão um pouco longe de conseguir criar armas e soldados mortais a partir de insetos. No momento, em se tratando de um caso de guerra, só seria possível atacar uma nação inimiga que sofresse de alguma insectofobia conhecida.